Antes do lançamento do
AutoCAD em 1982, o processo de criação de desenhos de engenharia era totalmente manual. Engenheiros e desenhistas dependiam de uma variedade de ferramentas, como lápis de diferentes graus, borrachas, esquadros T e esquadros normais, para elaborar seus projetos. Cada linha tinha que ser desenhada com precisão, e qualquer erro poderia exigir começar tudo de novo e ter que fazer o desenho do zero, o que tornava o processo demorado e muitas vezes frustrante.
A natureza trabalhosa desses desenhos representava desafios adicionais, especialmente quando modificações eram necessárias. Se fossem solicitadas alterações, engenheiros e fabricantes de ferramentas tinham que apagar seções ou refazer completamente grandes partes de seu trabalho. A incerteza sobre se ajustes seriam necessários aumentava o estresse, pois cada rascunho poderia parecer um produto final frágil até ser aprovado.
Com a introdução do AutoCAD, o mundo do desenho se transformou. Designers e arquitetos agora usam ferramentas digitais que permitem revisões fáceis com apenas alguns cliques. A conveniência dos rascunhos digitais, combinada com a capacidade de armazená-los e compartilhá-los rapidamente, revolucionou o campo, tornando-o muito menos trabalhoso e mais eficiente. Essa mudança permitiu que os profissionais se concentrassem mais na criatividade e inovação em vez de se preocupar com os aspectos demorados do desenho manual.
