A partir de agora, o Brasil tem um espaço aéreo considerado Critically Deficient - Criticamente deficiente . Normalmente essa classificação é dada a locais que estão em perigo de guerra ou com conflitos em andamento. E porque ? Como mostra o quadrinho acima, o motivo do rebaixamento é a falta de atenção das autoridades responsáveis. Outro motivo que só vem crescendo e ninguém toma uma providência são os balões : A alta quantidade de balões soltos em regiões próximas a aeroportos ou no céu brasileiro pode causar acidentes fatais. E o que acontece ? Bom, a nota baixa pode ter consequências graves para companhias aéreas: Queda na oferta de voos e principalmente aumento no seguro das aeronaves já que se a empresa achar que não é seguro o bastante sobrevoar alguns territórios, terá que se submeter e pedir maior cobertura, aumentando o custo, que claro, como sempre, vai aumentar o preço das passagens. A Ifalpa já tinha avisado a Secretaria de Aviação Civil que o rebaixamento aconteceria e até notificou mostrando o motivo, mas como tudo nesse país, nada foi feito. Por outro lado, a Aeronáutica disse não conhecer os critérios de avaliação da Ifalpa, o que colabora mais ainda para a incompetência dos responsáveis. Agora. como o índice é bastante baixo e muito relevante negativamente, talvez os responsáveis acordem para o problema e de repente façam alguma coisa para tentar mudar esse quadro.
Tal qual o Iraque
Isso mesmo. Voar no Brasil é tão ou mais perigoso que voar numa zona de guerra. Senão vejamos : Falta de investimentos, de preocupação com segurança , precariedade de instalações e aeroportos e falta de reciclagem e aprimoramento para os operadores de controle do tráfego aéreo. Só isso já seria o caos, e é o que acontece no Brasil. Resultado : O Brasil vai sofrer punições a nível internacional ( de novo ) . A Associação Internacional de Pilotos - Ifalpa, na sigla original em inglês- oficialmente rebaixou a classificação do país em um índice bastante baixo sobre o espaço aéreo.
A partir de agora, o Brasil tem um espaço aéreo considerado Critically Deficient - Criticamente deficiente . Normalmente essa classificação é dada a locais que estão em perigo de guerra ou com conflitos em andamento. E porque ? Como mostra o quadrinho acima, o motivo do rebaixamento é a falta de atenção das autoridades responsáveis. Outro motivo que só vem crescendo e ninguém toma uma providência são os balões : A alta quantidade de balões soltos em regiões próximas a aeroportos ou no céu brasileiro pode causar acidentes fatais. E o que acontece ? Bom, a nota baixa pode ter consequências graves para companhias aéreas: Queda na oferta de voos e principalmente aumento no seguro das aeronaves já que se a empresa achar que não é seguro o bastante sobrevoar alguns territórios, terá que se submeter e pedir maior cobertura, aumentando o custo, que claro, como sempre, vai aumentar o preço das passagens. A Ifalpa já tinha avisado a Secretaria de Aviação Civil que o rebaixamento aconteceria e até notificou mostrando o motivo, mas como tudo nesse país, nada foi feito. Por outro lado, a Aeronáutica disse não conhecer os critérios de avaliação da Ifalpa, o que colabora mais ainda para a incompetência dos responsáveis. Agora. como o índice é bastante baixo e muito relevante negativamente, talvez os responsáveis acordem para o problema e de repente façam alguma coisa para tentar mudar esse quadro.
A partir de agora, o Brasil tem um espaço aéreo considerado Critically Deficient - Criticamente deficiente . Normalmente essa classificação é dada a locais que estão em perigo de guerra ou com conflitos em andamento. E porque ? Como mostra o quadrinho acima, o motivo do rebaixamento é a falta de atenção das autoridades responsáveis. Outro motivo que só vem crescendo e ninguém toma uma providência são os balões : A alta quantidade de balões soltos em regiões próximas a aeroportos ou no céu brasileiro pode causar acidentes fatais. E o que acontece ? Bom, a nota baixa pode ter consequências graves para companhias aéreas: Queda na oferta de voos e principalmente aumento no seguro das aeronaves já que se a empresa achar que não é seguro o bastante sobrevoar alguns territórios, terá que se submeter e pedir maior cobertura, aumentando o custo, que claro, como sempre, vai aumentar o preço das passagens. A Ifalpa já tinha avisado a Secretaria de Aviação Civil que o rebaixamento aconteceria e até notificou mostrando o motivo, mas como tudo nesse país, nada foi feito. Por outro lado, a Aeronáutica disse não conhecer os critérios de avaliação da Ifalpa, o que colabora mais ainda para a incompetência dos responsáveis. Agora. como o índice é bastante baixo e muito relevante negativamente, talvez os responsáveis acordem para o problema e de repente façam alguma coisa para tentar mudar esse quadro.