Ela acompanha a coluna vertebral, e o ciclista tem de se encaixar na estrutura, quase como se levasse uma carapaça às costas , só que com rodas. O ciclista usa um tipo de cinto de segurança colocado no quadro que deixa ele suspenso. Ele fica preso em cinco pontos. Mas sem pedais ? Isso mesmo, uma vez colocado o cinto, o ciclista tem que impulsionar a bicicleta dando passadas largas e depois de embalado levantar as pernas do chão e colocar os pés nos apoios na roda traseira. O nome Fliz vem da palavra alemã “flitzen” que significa excesso de velocidade. É muita modernidade e tecnologia, mas vai me dizer que alguém vai querer sair correndo aí com esse troço nas costas ? Acho que não hein...
Mais uma vez contamos com o Ivo Zortea.