Os autônomos estão chegando

A Boeing já prevê que a produção em massa do seu jato não tripulado desenvolvido na Austrália, aconteça no meio da década. Talvez até um pouco antes, segundo um executivo da fábrica. A Boeing disse que até 16 dos drones da série Loyal Wingman já podem ser associados a uma aeronave tripulada para missões e que tem seu primeiro voo programado para o final do ano. 

Aeronave autônoma da Boeing (Foto: Divulgação/Boeing)

O papel desse drone, segundo a Força Aérea  Australiana é incluir o transporte de armas e a proteção de ativos.  Além da finalidade principal que é ser usado como alvo para proteger caças tripulados. Até agora o governo australiano investiu 25,71 milhões de dólares e junto com a Boeing tem interesse no mercado americano  e do reino Unido. A aeronave drone tem 11,6 metros de comprimento e tem um alcance de 3.704 quilômetros. Em casos de necessidade extrema, o "nariz" pode ser removido para acomodar várias cargas úteis. Ele é o primeiro avião de combate desenvolvido na Austrália desde a Segunda Guerra Mundial e o maior investimento da Boeing em sistemas não tripulados fora dos Estados Unidos.