A produção estava até normal, tinha sido mantida mesmo durante os nove meses em que ele foi proibido de voar por causa de dois acidentes fatais em 2018 e 2019. Mais de 300 pessoas morreram nas duas quedas que aconteceram na Indonésia e na Etiópia, por causa de problemas na fabricação. A Boeing tinha esperança que os aviões voltassem a voar no fim do ano, mas autoridades reguladoras dos Estados Unidos deixaram claro que não iriam avalizar tão cedo o gigante 737 sair do chão. A Boeing é uma das maiores exportadoras do país e mesmo com esse prejuizo e transtorno emitiu um comunicado que não vai demitir os funcionários ligados à fabricação do 737 Max. A suspensão da aeronave já custou à Boeing mais de US$ 9 bilhões (cerca de R$ 37 bilhões). As ações da empresa caíram mais de 4% e a situação a cada dia se agrava mais.
Ele vai parar
A gigante da aviação Boeing decidiu suspender a partir do mês que vem a fabricação do "problemático" 737 Max.
A produção estava até normal, tinha sido mantida mesmo durante os nove meses em que ele foi proibido de voar por causa de dois acidentes fatais em 2018 e 2019. Mais de 300 pessoas morreram nas duas quedas que aconteceram na Indonésia e na Etiópia, por causa de problemas na fabricação. A Boeing tinha esperança que os aviões voltassem a voar no fim do ano, mas autoridades reguladoras dos Estados Unidos deixaram claro que não iriam avalizar tão cedo o gigante 737 sair do chão. A Boeing é uma das maiores exportadoras do país e mesmo com esse prejuizo e transtorno emitiu um comunicado que não vai demitir os funcionários ligados à fabricação do 737 Max. A suspensão da aeronave já custou à Boeing mais de US$ 9 bilhões (cerca de R$ 37 bilhões). As ações da empresa caíram mais de 4% e a situação a cada dia se agrava mais.
A produção estava até normal, tinha sido mantida mesmo durante os nove meses em que ele foi proibido de voar por causa de dois acidentes fatais em 2018 e 2019. Mais de 300 pessoas morreram nas duas quedas que aconteceram na Indonésia e na Etiópia, por causa de problemas na fabricação. A Boeing tinha esperança que os aviões voltassem a voar no fim do ano, mas autoridades reguladoras dos Estados Unidos deixaram claro que não iriam avalizar tão cedo o gigante 737 sair do chão. A Boeing é uma das maiores exportadoras do país e mesmo com esse prejuizo e transtorno emitiu um comunicado que não vai demitir os funcionários ligados à fabricação do 737 Max. A suspensão da aeronave já custou à Boeing mais de US$ 9 bilhões (cerca de R$ 37 bilhões). As ações da empresa caíram mais de 4% e a situação a cada dia se agrava mais.