
De acordo com a reportagem, o vínculo entre Albert Reimann, que morreu em 1945, seu filho, falecido em 1984, e os nazistas começou antes da Segunda Guerra Mundial, quando os empresários fizeram doações à organização paramilitar SS, no começo da década de 1930. Anos depois, em 1941, sua companhia dedicou-se a fabricar artigos para a Wehrmacht e a indústria armamentística. Depois, durante a 2 guerra mundial usaram trabalho forçado de civis russos e de outros países de Europa oriental, além de prisioneiros de guerra franceses. Em 1943, tinham mais de duas centenas de pessoas nessa situação, cerca de 30% do seu quadro de funcionários. Até reclamar deles o dono fundador reclamou, dizendo numa carta às autoridades da cidade de Ludwigshafen, que os reclusos não estavam correspondendo a produção necessária. Depois das polêmicas e de vários pedidos de desculpas publicamente, a empresa anunciou através dos descendentes que doarão 11 milhões de dólares à caridade. E aí, é pouco ou muito ?