Eles resolveram usar processos mecânicos, de hidrometalurgia e biometalurgia. A técnica é capaz de extrair e separar materiais como ouro, prata, cobre e paládio que estão presentes em placas de computadores e dispositivos móveis. Eles deram o nome ao projeto de Rematronic e começaram a trabalhar nele em 2014, com investimentos de R$ 8 milhões do BNDES, e uma parceria com a Gestora de Resíduos Industriais (GRI), que detém parte da propriedade intelectual dessa tecnologia. Além da reciclagem de placas de computador e chips de celulares, o projeto quer ajudar a criar soluções para outros tipos de resíduos eletrônicos como pilhas e baterias, que também contaminam o meio-ambiente se o descarte for errado.