Em julho desse ano a empresa anunciou que iria em seus funcionários um pequeno chip do tamanho de um grão de arroz e que ele ficaria entre o dedo polegar e o indicador. O processo foi voluntário e permitiria que os funcionários “chipados” abrissem portas, usassem as máquinas de cópias, logassem computadores da empresa, desbloqueassem smartphones, compartilhassem cartões de visita, armazenassem informações médicas, entre outras coisas do dia a dia deles. Hoje o chip é usado pelos funcionários para se identificarem em catracas e roletas, acessarem computadores e pagar por produtos consumidos na cantina. Em outras palavras, ele é praticamente um cartão de acesso , daqueles dos filmes e livros de ficção científica, ou de terror quem sabe. Depois do sucesso empresas de todo o mundo buscaram a 32M - nome de fantasia da empresa - No caso dos hospitais, o microchip poderia reunir o histórico hospitalar, com informações dos medicamentos tomados e tratamentos em que o paciente já passou, o que garantiria fácil acesso a essas informações.