
A ideia surgiu em dezembro de 2015 quando um dos criadores viu uma reportagem sobre uma vítima de bala perdida em uma comunidade. No início eles pediam aos amigos de sua rede do Facebook que compartilhassem os alertas mas como ficou sobrecarregado, pediu ajuda e criaram o OTT, com um padrão mais rápido e seguro para as informações. A partir daí os alertas incluiram outras redes sociais como Twitter, Instagram e Telegram e hoje conta já com 3 milhões de usuários, que é quase a metade da população da cidade. Além do aplicativo eles tem também grupos próprios de Whatsapp com mais de 11 mil pessoas. Para evitar falsos alarmes, o grupo tem normas rígidas e usa até uma rede de " informantes " que são de extrema confiança. No Rio o aplicativo já se transformou em um serviço público, "um serviço dos cidadãos para os cidadãos", segundo a população. E funciona muito melhor do que as políticas de segurança pública criada pelos " nobres (?) políticos" .