Feitiço contra o feiticeiro




Um Russo de 42 anos chamado Dmitry Agarkov deu a um banco o seu próprio remédio. Depois de receber um cartão de crédito que não havia solicitado do banco Tinkoff Credit Systems, ele resolveu agir : Escaneou o documento, colocou seus próprios termos e mandou de volta para o banco. Como a maioria de nós fazemos, o banco assinou e aprovou o contrato sem ler, imaginando ser o mesmo papel enviado. Resultado : O banco concordou sem saber que iria fornecer um cartão com crédito ilimitado, no cartão não haveria nenhum tipo de juros ou taxas e ainda uma clausula estipulando que o banco pagaria uma multa caso cancelasse o cartão. O Russo usou o cartão por dois anos e só depois de muito insistir e tentar achar uma brecha jurídica é que o banco cancelou o cartão. O banco ainda processou Agarkov por causa de $1,363 que ele devia de taxas, juros e atrasos. Mas como tinha o contrato, o juiz decidiu que ele deveria pagar só $575. Agora quem está processando o banco é ele, porque não honraram o contrato. Ele está pedindo $727,000. O banco se defende dizendo no tribunal o que todo mundo diz nesses casos : “Nós não lemos o contrato”. Já pensou se a moda pega ?