A situação econômica ao contrário do que muitos pensam, não está tão ruim assim. A maré econômica tira milhões de brasileiros da pobreza e a parte alta dessa maré produz um novo milionário a cada dez minutos no país. Mas quem são esses brasileiros que já passaram do primeiro milhão ? Com a crise, surgem as melhores oportunidades de negócios, e é nela também que aparecem os grandes administradores. Por exemplo : Para a fábrica de sorvetes Frutos do Cerrado, de Goiás, o
boom econômico representou multiplicar por 20 a produção que hoje é de 70.000 picolés por dia. Já a empresa de cosméticos Kapeh conseguiu dobrar o número de lojas que vendem seus produtos. De cada empresa dessa é possível aprender alguma lição de empreendedorismo e de como usar a crise para impulsionar os lucros
.Tava dando uma olhada na revista Veja e fiz um resumo aqui de alguns :
MMartan, Vende produtos de cama, mesa e banho mais refinados do que o de costume. Fundada po Marilena Rossini, abriu um escritório com as filhas Mariângela e Marilise em 1985. Elas recebiam pedidos por telefone e despachavam os artigos pelo correio. Em 2003 começou a abrir franquias e hoje em dia são abertas três novas lojas a cada mês. Previsão de faturamento para 2010 é da ordem de 235 milhões de reais.
Filha de cafeicultores, a farmacêutica mineira Vanessa Araújo, uniu a tradição da família no café ao seu desejo profissional de criar produtos de beleza. Desenvolveu uma linha de cosméticos cuja fórmula leva extratos de grãos de café - verdes, não torrados - Vanessa estudou o assunto e fez quinze cursos de especialização. Agora, tem sucesso com a marca de cosméticos Kapeh, que significa café na antiga língua dos maias.
Em 1990,
Clóvis de Almeida, aliado a seu filho Ismael, criou uma marca e abriu uma sorveteria com sabores de frutas do cerrado. Hoje vende 70 000 picolés ao dia, em sete estados. A partir de agosto, vai vender nos Estados Unidos. Os próximo serão Espanha e Japão.
Edgar Diniz era um alto executivo do mercado financeiro, e decidiu largar tudo para para fundar a sua empresa: uma consultoria na área de esportes. Nos primeiros anos, o negócio não decolou. Edgar então decidiu investir em uma lacuna que encontrou no mercado : Um canal de televisão aberta que fosse 100% ligado ao esporte . Assim que nasceu o
Esporte Interativo.
A boa notícia é que hoje, no Brasil, desde que se tenha talento e persistência, existe grande chance de ser bem sucedido e recompensado, embora a ajuda por parte dos órgãos competentes seja zero, o brasileiro se sobrepõe as dificuldades e mostra que nem tudo está perdido.