Bauru - O sanduiche com nome de cidade

 

O sanduíche Bauru é um ícone da gastronomia paulista e brasileira, criado em 1937 pelo estudante de direito Casimiro Pinto Neto, apelidado “Bauru” em homenagem à sua cidade natal. O lanche nasceu no bar Ponto Chic, na cidade de São Paulo, quando Casimiro pediu uma combinação especial que se tornou um clássico.

Ele consiste em pão francês sem miolo, rosbife fatiado, queijo mussarela derretido em banho-maria, fatias de tomate frescas, picles e um toque de orégano e sal. A receita original foi oficializada pela Câmara Municipal de Bauru em 1998, garantindo sua autenticidade e status de patrimônio cultural imaterial da cidade de Bauru e do Estado de São Paulo.


O Bauru é tão querido que o bar Skinão, na cidade de Bauru, é um ponto turístico famoso por servir a receita tradicional desde 1970, sendo certificado para manter o padrão original.

Além disso, o Bauru ganhou reconhecimento internacional ao ser listado entre os 50 melhores sanduíches do mundo, o único representante brasileiro nessa prestigiada lista.

Esse sanduíche é uma verdadeira homenagem à cultura paulista, presente em várias versões pelo Brasil, mas sempre com a essência preservada: sabor, simplicidade e tradição!


Maurício de Sousa, Mônica e Cebolinha


O Brasil tem um tesouro nos quadrinhos: Maurício de Sousa, criador da famosa Turma da Mônica. Nascido em 1935, Maurício começou sua carreira como cartunista em jornais e, nos anos 1960, criou personagens que se tornariam ícones da cultura nacional.

Entre eles, estão a Mônica e o Cebolinha, talvez a dupla mais divertida e marcante. Mônica é conhecida por ser corajosa, determinada e, claro, pela força com que usa seu inseparável coelhinho Sansão. Já Cebolinha é o menino das “trocadilhas” com o “R” e por suas engenhosas — mas quase sempre fracassadas — “planos infalíveis” para derrotar a Mônica e tomar o posto de dona da rua.

Essa rivalidade, marcada por brigas, trapalhadas e muita imaginação, é o que garante boa parte do humor e do carisma da Turma. Apesar das constantes tentativas de Cebolinha, a amizade entre eles sempre prevalece, transmitindo valores como perseverança, respeito e companheirismo.

Ao longo das décadas, Mônica e Cebolinha cresceram junto com seus leitores. Hoje, estão presentes não só nos gibis, mas também em filmes, desenhos animados, produtos licenciados e até em histórias em estilo mangá.

Maurício de Sousa transformou simples personagens em verdadeiros símbolos da infância brasileira. Mônica e Cebolinha continuam encantando gerações, provando que boas histórias nunca envelhecem

Phenom 300

 O Phenom 300, fabricado pela Embraer, é considerado um dos jatos executivos leves mais bem-sucedidos do mundo. Desde seu lançamento, o modelo vem conquistando empresários, executivos e até serviços de táxi aéreo por unir luxo, desempenho e tecnologia de ponta.

Com capacidade para até 10 passageiros, dependendo da configuração interna, o Phenom 300 oferece um design sofisticado e bastante confortável, com poltronas reclináveis, espaço generoso para pernas e até a possibilidade de conexão Wi-Fi a bordo.


No quesito desempenho, o jato impressiona: atinge uma velocidade de cruzeiro de aproximadamente 830 km/h e pode voar até 3.700 km sem escalas, ideal para viagens regionais ou internacionais de curta distância. Isso permite, por exemplo, ir de São Paulo a Buenos Aires ou de Nova York a Dallas sem paradas.

Outro destaque é a tecnologia da cabine de comando, equipada com o Pro Line Fusion da Collins Aerospace, que facilita a navegação e aumenta a segurança operacional.

O Phenom 300 também se destaca pela eficiência de consumo de combustível, manutenção simplificada e ótimo valor de revenda, fatores que o colocam no topo da lista entre os jatos mais vendidos do planeta.

Em resumo, o Phenom 300 é um verdadeiro equilíbrio entre conforto, modernidade e desempenho, sendo uma das opções favoritas para quem deseja agilidade nos negócios sem abrir mão do luxo nas alturas


Dólar

 O dólar, a moeda oficial dos Estados Unidos, é fabricado pela Bureau of Engraving and Printing (BEP), uma instituição ligada ao Departamento do Tesouro. Diferente de moedas comuns, o papel usado no dólar não é de celulose tradicional, mas sim uma mistura de 75% de algodão e 25% de linho, o que lhe dá durabilidade e uma textura única. Esse material também recebe fibras de segurança coloridas.


O processo começa com a produção do papel especial pela empresa Crane & Co., que fornece o material há mais de um século. Esse papel inclui marcas d’água, tiras de segurança e outros elementos contra falsificação.
Na impressão, o dólar passa por várias etapas:

  1. Offset – aplicação das cores de fundo.

  2. Intaglio – gravação em alto-relevo dos retratos, números e selos, o que dá o relevo perceptível ao toque.

  3. Tipografia – impressão de detalhes finos e textos.

  4. Numeração – inserção de números de série únicos e selos do Federal Reserve.

Cada cédula passa por rigorosos controles de qualidade. Se houver falha, o lote é rejeitado e destruído. Após aprovadas, as notas são cortadas em blocos, embaladas e enviadas ao Federal Reserve, que distribui ao sistema bancário.

Além disso, o design inclui recursos modernos de segurança, como microtextos, tinta que muda de cor, impressão em 3D e hologramas nas cédulas de valores mais altos.

Assim, o dólar não é apenas dinheiro, mas também um produto de alta tecnologia, pensado para resistir ao uso diário e combater falsificações em todo o mundo.


A lei que todo mundo teme.

 


A Lei Magnitsky é uma legislação criada inicialmente nos Estados Unidos em 2012, que permite ao governo aplicar sanções contra indivíduos e entidades estrangeiras envolvidos em corrupção, violações graves de direitos humanos ou atividades ilícitas. O nome vem de Sergei Magnitsky, advogado russo que denunciou um grande esquema de corrupção estatal e morreu em 2009 após ser preso e maltratado em uma prisão na Rússia.

A lei autoriza o congelamento de bens, a proibição de transações financeiras e o veto de entrada em território americano para os acusados. Em 2016, a medida foi ampliada para se tornar o Global Magnitsky Act, permitindo atingir qualquer pessoa em qualquer país, não apenas na Rússia.

A partir disso, outros países também criaram legislações semelhantes, como Canadá, Reino Unido e membros da União Europeia. O objetivo é responsabilizar diretamente indivíduos corruptos ou abusadores de direitos humanos, sem punir a população de seus países com sanções econômicas gerais.

No Brasil, há discussões sobre adotar uma versão da lei, especialmente para aumentar a cooperação internacional contra lavagem de dinheiro, corrupção e abusos ligados a regimes autoritários.

Em resumo, a Lei Magnitsky é uma ferramenta moderna de pressão diplomática e jurídica que busca atingir diretamente quem comete crimes de corrupção e violações de direitos humanos, reforçando a ideia de que tais atos não ficam impunes, independentemente de fronteiras.