Corridas

 


As corridas de carros são uma das formas mais emocionantes de esporte a motor, combinando velocidade, técnica e estratégia. Desde o início do século XX, quando os primeiros automóveis começaram a disputar provas em estradas de terra, o automobilismo evoluiu para um espetáculo global. A Fórmula 1 é o ápice da categoria, reunindo pilotos e equipes de elite em pistas ao redor do mundo, com carros que ultrapassam 350 km/h. Mas há muitas outras modalidades, como a NASCAR, focada em corridas ovais nos Estados Unidos, e o Rally Dakar, que testa resistência em terrenos extremos.

Além da velocidade, as corridas envolvem engenharia avançada: motores potentes, aerodinâmica sofisticada e uso intensivo de tecnologia para monitorar desempenho em tempo real. Os pilotos precisam de reflexos rápidos, controle emocional e uma conexão quase perfeita com o carro. Estratégias de pit stop, escolha de pneus e leitura das condições climáticas são cruciais para vencer.

O automobilismo também impulsiona inovações que chegam aos carros comuns, como freios ABS, transmissão automática e melhorias na segurança veicular. Fora das pistas, é uma paixão mundial: multidões lotam autódromos e milhões acompanham pela TV e internet.

No Brasil, nomes como Ayrton Senna, Emerson Fittipaldi e Rubens Barrichello marcaram gerações e transformaram o país em uma potência do esporte. Mais do que competição, as corridas de carros representam adrenalina, superação e o fascínio humano pela velocidade e pela conquista de limites.



Nobel

 O Prêmio Nobel é uma das honrarias mais prestigiadas do mundo, concedida anualmente a pessoas e instituições que se destacam em áreas fundamentais do conhecimento e do progresso humano. Ele foi criado em 1895 pelo inventor e químico sueco Alfred Nobel, famoso por ter desenvolvido a dinamite. Em seu testamento, Nobel destinou sua fortuna para premiar aqueles que “tivessem trazido o maior benefício à humanidade”.




Os primeiros prêmios foram entregues em 1901, nas categorias de Física, Química, Medicina, Literatura e Paz. Décadas depois, em 1968, foi criado o Prêmio de Ciências Econômicas, financiado pelo Banco Central da Suécia, e hoje é reconhecido como parte da tradição Nobel.

Cada prêmio é concedido por uma instituição diferente, como a Real Academia Sueca de Ciências, o Instituto Karolinska e a Academia Sueca, enquanto o Nobel da Paz é entregue pelo Comitê Norueguês do Nobel, em Oslo.

Os laureados recebem uma medalha, um diploma e uma quantia em dinheiro, além de um prestígio imensurável. Entre os vencedores mais conhecidos estão Albert Einstein, Marie Curie, Martin Luther King Jr., Nelson Mandela e Malala Yousafzai.

O prêmio simboliza o reconhecimento global de esforços que transformam o mundo — seja com descobertas científicas, obras literárias inspiradoras ou ações em prol da paz. Apesar de algumas controvérsias ao longo da história, o Prêmio Nobel permanece um símbolo máximo da excelência humana e do compromisso com o bem coletivo.


Tirinhas & Quadrinhos

 













 


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Os bastidores do Cinema Brasileiro pós-Embrafilme (artigo) IT Filmes

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Coleção do CEPESE em português sobre vários temas acadêmicos Cepese



A rainha dos elétricos


A BYD, de origem chinesa, é uma das maiores fabricantes de veículos elétricos (EVs) do mundo e tem conquistado o mercado brasileiro com sua linha diversificada e tecnológica. Seus carros elétricos e híbridos plug-in são sinônimo de inovação, eficiência e sustentabilidade.

No Brasil, a BYD oferece modelos muito competitivos, como o BYD Dolphin, um hatch 100% elétrico que se destaca pela autonomia de até 330 km e motor potente, ideal para uso urbano e rodoviário. O Dolphin Plus, versão topo de linha, inclui bateria maior, teto solar e recursos de condução semi-autônoma.

Outro destaque é o BYD Seal, um sedã elétrico com desempenho que compete com esportivos, oferecendo 530 cv e rápida aceleração, além de uma autonomia de mais de 600 km em testes. A empresa também lançou SUVs como o BYD Yuan Plus e o Tan, este último com 7 lugares e potência combinada de 517 cv, voltado para quem busca conforto e espaço com sustentabilidade.

Além dos carros, a BYD está investindo em tecnologias de baterias e soluções de mobilidade elétrica, contribuindo para a redução das emissões de carbono e a transição para uma economia mais limpa.

A marca vem ganhando espaço utilizando baterias Blade LFP, reconhecidas pela segurança e durabilidade. Seus veículos incorporam tecnologias modernas, como sistemas multimídia avançados, carregamento rápido e assistentes inteligentes para melhorar a experiência do motorista.


Tudo que podia dar errado deu

A missão Apolo 11 enfrentou vários problemas durante sua jornada histórica até a Lua em 1969. Aqui estão alguns dos principais desafios:


Computador de Bordo: O computador de bordo da Apolo 11, conhecido como AGC (Apollo Guidance Computer), enfrentou problemas de sobrecarga devido à grande quantidade de dados sendo processados.

Alarmes de Erro: Durante a descida para a Lua, o computador disparou alarmes de erro devido à sobrecarga, o que poderia ter causado um aborto da missão.

Navegação: A navegação precisava ser extremamente precisa para garantir que o módulo lunar pousasse no local designado na superfície lunar.

Comunicação: A comunicação entre a espaçonave e a Terra enfrentou desafios devido à distância e à potência do sinal.

Pouso: O módulo lunar Eagle precisou lidar com terreno irregular e evitar obstáculos durante o pouso.


A Invenção do Mouse: O "Rato" que Mudou o Mundo

 Hoje é impossível imaginar um computador sem mouse, mas esse pequeno dispositivo tem uma história curiosa. Ele nasceu na década de 1960, quando a interação com os computadores era feita apenas por comandos de texto digitados.

 

Em 1963, o engenheiro norte-americano Douglas Engelbart apresentou o primeiro protótipo. Era feito de madeira, tinha apenas um botão e se movia sobre rodas. Ele o chamou de “X-Y Position Indicator”, mas logo o apelido “mouse” pegou, por causa do fio que lembrava um rabo.

O mouse foi oficialmente apresentado ao mundo em 1968, em uma demonstração que ficou conhecida como “A Mãe de Todas as Demos”. Naquele evento, Engelbart mostrou como o dispositivo podia controlar uma interface gráfica de forma simples e intuitiva.

Apesar da genialidade, o mouse só se popularizou nos anos 1980, quando a Apple lançou o Macintosh com uma interface amigável que dependia de cliques e ícones. Pouco depois, a Microsoft também adotou a ideia em seus sistemas.

De lá para cá, o mouse evoluiu muito: dos modelos com bolinha mecânica para os ópticos e, depois, os sem fio. Hoje, existem versões ergonômicas, gamer e até mouses que funcionam em superfícies de vidro.


 


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